7 de setembro de 2017
Nesta palestra mostrarei como Python é uma ferramenta poderosa para analisar dados e gerar gráficos de forma muito mais interessante que o Microsoft Excel. Para isso, irei além dos plots básicos em Python para mostrar um pouco do pacote ggplot (inspirado no pacote ggplot2 do R), com exemplos em Meteorologia
Camila da Cunha Lopes
Meteorologista formada pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG-USP), atualmente fazendo o Mestrado no mesmo instituto.
Nesta palestra vou contar como a liguagem Python é mais amigável para se aprender a fazer simulações Monte Carlo, um estilo de programação muito importante para as ciências exatas. Mostrarei a facilidade de se entender um código e seguir a sua lógica. Por fim, mostrarei o que o código python pode fazer para ajudar físicos a analisarem seus dados de forma clara, usando as bibliotecas numpy e matplotlib (pyplot). Vocês verão que para brincar de ciência ‘simulada’ não é preciso muito esforço!
Bárbara Malheiros
Amo a natureza e as ciências. Sou física formada na USP, no momento estou cursando o mestrado na área de Biofísica. Por causa da minha profissão tive que aprender programação desde cedo, porém tive problemas com linguagens menos intuitivas como o python (começei aprendendo C na universidade). Me desanimei um pouco com programação, mas depois que conheci Python retomei o gosto por usar essa ferramenta no meu dia a dia. Agora consigo claramente fazer pequenas simulações de experimentos, plotar gráficos do jeito que eu quero, analisar muitos e muitos dados de forma rápida e eficiente. No meu tempo livre gosto de praticar violino (ajuda na concentração e é um ótimo hobbie ^^ ) e aprender novas línguas pelo aplicativo Duolingo.
Esse projeto de Iniciação Científica em Tecnologia aplicada à Educação promove educação acessível de forma lúdica, explorando conceitos matemáticos simples. O uso de Software e Hardware livres oferecem inúmeras aplicações a Educação, principalmente no contexto da educação inclusiva. Nessa palestra, mostraremos como está o desenvolvimento do jogo que utiliza Arduino, RFID, Raspberry Pi para criar um jogo tangível voltado para crianças que estão nos anos iniciais da escola com deficiência visual. Mostraremos também como funciona a lógica do jogo, quais os contextos em que ele pode ser usado e como você também pode construir o seu e ajudar as pessoas ao seu redor!
Stéfanni Brasil da Silva
Estudante de Ciência da Computação no Senac, faz Iniciação Científica na área de Tecnologia Aplicada à Educação. Escreve sobre suas experiências e aprendizados em http://www.stefannibrasil.me. Ama esportes, programar e gatos.
Primeiros passos para acessar a API do orçamento da cidade de São Paulo, que detalha as despesas realizadas diariamente por todos os órgãos municipais. Vamos utilizar funções em Python, a biblioteca Pandas e o Jupyter Notebook para visualizar respostas a perguntas como: quanto a Prefeitura de São Paulo já executou do orçamento previsto? Quais são os maiores contratos? Como se distribui o orçamento de saúde, educação?
Fernanda Campagnucci
Graduada em jornalismo e mestre em educação, Fernanda atua como analista de políticas públicas e gestão governamental na Prefeitura de São Paulo, onde desenvolve projetos de transparência e integridade pública desde 2013. É fellow de governo aberto da Organização dos Estados Americanos e integrante da Rede de Líderes em Dados Abertos do Open Data Institute.
Vou contar sobre como a minha participação na comunidade python me ajudou a virar desenvolvedora backend
Beatriz Harumi Uezu
Coorganizadora do PyLadies São Paulo e Django Girls São Paulo e desenvolvedora no luizalabs
Palestra sobre o uso de Python no desenvolvimento de games, com uma breve introdução à biblioteca Pygame. Você vai descobrir que não precisa ser uma expert para se aventurar nesse mundo! Ao contrário, pode ser uma maneira bem divertida de aprender Python.
Maria Tereza Ferreira de Melo
Cientista da computação com mais de 20 anos de experiência em análise, desenvolvimento, implementação e vendas de soluções de TI. Osasquense, corinthiana, mãe de um humaninho e de cinco gatinhos
Vamos mostrar como é possível utilizar Python ativamente na pesquisa astronômica profissional, trazendo conceitos e resultados diretos. Vamos nos divertir com exemplos lúdicos e reais, além de ver na prática como a ciência de ponta se beneficia de ferramentas essenciais da programação científica. Vou falar um pouco da minha trajetória como amante da computação, estudante de astronomia e mulher que tenta fazer pesquisa e divulgação científica de alta qualidade num mundo dominado pelos homens de exatas. Vou mostrar um pouco do meu trabalho atual e como programar em Python têm sido essencial pro meu progresso tanto profissional quanto pessoal e também pro avanço da ciência feita por brasileiros.
Geisa Ponte
Graduação em astronomia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Observatório do Valongo. Tem experiência em astronomia observacional em modo clássico com mais de 150 horas de aproveitamento utilizando diferentes espectrógrafos. Atualmente analisa abundâncias de estrelas gêmeas solares e busca vieses instrumentais ou de técnicas de análise que possam influenciar diretamente na classificação dessas estrelas pela determinação seus parâmetros fundamentais. Participou de projetos de extensão apresentando sessões de reconhecimento do céu em planetário móvel para crianças, recentemente fez parte da organização de um evento internacional sobre espectroscopia de alta precisão, tem habilidades com computação e programação em Python e desde 2004 escreve um blog de divulgação científica.
This talk discusses how my experiences as a trans woman in tech have lead me to realize that the narratives society tells about who we are can be extremely limiting and even damaging. As women and other marginalized groups in tech and in society we have to break through the narratives that have been forced upon us that somehow we are not doing things “right”, that we are victims, that we are less. From impostor syndrome to “Lean In” we need to fully understand that, “It’s not you, it’s them.”
Naomi Ceder
Naomi Ceder has been learning, teaching, using, and talking about Python since 2001. She is the author of the Quick Python Book, 3rd edition, the leader of Competitive Intelligence at Blick Art Supplies, and the co-founder of Trans*Code, a UK based hack day focussing on trans issues. Having worked as an organizer in various communities for almost 20 years, Naomi is chair of the board of directors of the Python Software Foundation for 2017/2018. She speaks about her own experiences of marginalization with the hope of making the communities she loves more diverse and welcoming. In her spare time she enjoys knitting and deep philosophical conversations with her dogs.
Paula Grangeiro
Bacharel em Sistemas de Informação, consultora e desenvolvedora web full stack. Atualmente trabalho como freelancer, desenvolvendo, prestando consultoria e treinamentos em Python. Nas horas vagas sou ativista do PyLadies e colecionadora de gatos.